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Detalhes
do curso
Curso:
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Violência Doméstica (E-Learning12h)
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Condições de acesso:
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Objectivos:
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No final da formação os/as formandos/as deverão ser capazes de reconhecer, de forma correta, a temática da violência doméstica ao nível do fenómeno e da intervenção.
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Duração:
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12 horas
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Documentação necessária:
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Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), 2011. Manual Crianças e Jovens Vítimas de Violência: compreender, intervir e prevenir, Lisboa, APAV Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), 2011. Crianças e Jovens Vítimas de Violência: Manual Pedagógico Para o Desenvolvimento de Cursos de Formação e Ações de Sensibilização. Lisboa, APAV Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), 2010. Manual Títono– Para o Atendimento de Pessoas Idosas Vítimas de Violência, Lisboa, APAV Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), 2010. Manual Pedagógico – Para o Atendimento de Pessoas Idosas Vítimas de Violência, Lisboa, APAV Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), 2010. Manual Alcipe: Para o Atendimento de Mulheres Vítimas de Violência (2ª Ed. Revista e Atualizada), Açores, APAV Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), 2010. Manual de Apoio a Vítimas de Crimes contra o Património - Se pode complicar, para quê facilitar?, Lisboa, APAV Antunes, M. J. (2007). Código Penal (14ª Edição). Coimbra: Coimbra Editora Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) 2019. Estatísticas APAV – Relatório Anual 2018. Lisboa, APAV. APA (2002). DSM-IV-TR. Manual de Diagnóstico e Estatístico de Perturbações Mentais, Texto Revisto, 4ª Edição. Lisboa: Climepsi Editores. Caridade, S. (2008). Violência nas relações de intimidade: Comportamentos e atitudes dos jovens. Universidade do Minho: Braga. Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (2014). Violência doméstica: compreender para intervir. Guia de boas práticas para profissionais de instituições de apoio a vítimas. Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (2016). Violência Doméstica – implicações sociológicas, psicológicas e jurídicas do fenómeno. Manual Pluridisciplinar. Direção-Geral da Administração Interna (2019). Relatório Anual de Segurança Interna 2018. Direção-Geral de Saúde (2014). Violência Interpessoal – abordagem, diagnóstico e intervenção nos serviços de saúde. Dias, Isabel (2004) Violência na Família: Uma abordagem sociológica, Porto: Afrontamento Kabeer, N. (2005). Gender equality and women’s empowerment: a critical analysis of the third Millennium Development Goal. Gender and Development. 13(1).13-24 Kelly, Liz e Dubois, Lorna (2007) Developing Minimum Standards for Violence against Women Support Services: an Exploratory Stydy (Summary of Findings), Strasbourg, 20 December 2007: EG-VAW-CONF (2007) Study prov 2, Council of Europe Kropp, P. R. (2007). Spousal assaulters. In C. D. Webster & S. J. Hucker (Eds.), Violence risk assessment and management (pp. 123-131). Chichester: Wiley´. Mendes, E., & Cláudio, V. (2010, Fevereiro). Crenças e atitudes dos estudantes de enfermagem, engenharia e psicologia acerca da violência doméstica. Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, Braga, Portugal. Lazarus, R. S. & Folkman, S.(1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer. Lei n.º 129/2015, de 03/09. Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação 2018-2030 – Portugal + Igual (ENIND). V Plano Nacional de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género 2014-2017. Tower, Kristine (1994) Consumer-centered social work practice: Restoring client Self-determination, Social Work, March, vol. 39, n. º2, p.191-196.
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Módulos leccionados
Nome do módulo
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Número de horas
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Módulo I | Violência Doméstica: Definição, Mitos e o Impacto
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3h 00m
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Módulo II | Violência Doméstica: Orientações para a Intervenção Psicossocial
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3h 00m
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Módulo III | Enquadramento Legal
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3h 00m
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Casos Práticos
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3h 00m
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